A confusão começou na quadra da escola Manoel Beckman, onde cerca de 30 garotos jogavam futebol. Segundo uma moradora, três sobrinhos do jogador desligaram as lâmpadas que iluminavam o local, impedindo o grupo de continuar jogando. Revoltados, os adolescentes perseguiram o trio, que foi buscar abrigo junto aos parentes, um deles o próprio Kléber.
Ao saber o que ocorrera, o jogador teria ficado furioso e, acompanhado de irmãos e amigos, se dirigiu à rua 3, onde parte dos garotos que perseguiram seus sobrinhos mora. Lá, fez ameaças e teria sacado um revólver, esbravejando que aquilo não ficaria assim. Moradores ficaram em pânico ao assistir à cena. Um homem quase teve a casa invadida e chegou a passar mal.
A confusão durou cerca de duas horas, período em que Kléber e outras pessoas que o acompanhavam teriam feito ameaças aos moradores da rua 3, intimidando-os ao chegar abruptamente e de forma agressiva em carros e motos. O caso foi registrado na polícia esta manhã.
No intante em que se envolvia na confusão, o jogador era homenageado em uma casa de eventos pela Associação dos Cronistas e Locutroes Esportivos do Maranhão - Aclem, mas não compareceu, nem mandou representante para receber a premiação.
Procurado pela reportagem da Rádio Mirante AM, o jogador reagiu com grosseria e disse que tinha muita coisa a fazer e que não iria falar para p.... de Mirante.
No entanto, Kléber Pereira falou por telefone com a reportagem do site GLOBOESPORTE.COM. O jogador confirmou a briga, mas negou que estivesse com armas.
- Teve uma confusão mesmo. Umas 20 pessoas bateram nos meus sobrinhos. Aí eu e meus dois irmãos fomos até lá para tentar resolver a situação, mas não teve nada de arma de fogo ou arma branca. Sou uma pessoa pública, nunca faria isso, não tenho necessidade disso – explicou o camisa 9 do Santos.
Matéria atualizada às 13h44.
Blog do Daniel Matos e Imirante
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